David J. Patterson
O artigo examina uma teoria da realeza na corte de Carlos Magno. Adequada às articulações carolíngias de poder, ela centralizava o imperador em um sentido cósmico. Mas como um mau governante poderia produzir mau tempo, a teoria era uma arma de dois gumes, oferecendo oportunidades para a crítica política. Os cortesãos carolíngios viam os eventos atmosféricos como um espelho para o drama político da época.